Adriana Lisboa nasceu no Rio de Janeiro. Entre seus principais livros estão os romances Sinfonia em branco, Rakushisha e Azul-corvo, além dos contos/poemas em prosa de Caligrafias e obras para crianças e jovens. Seus livros foram publicados em doze países, entre os quais Estados Unidos, França, Itália e México. Recebeu os prêmios José Saramago, Moinho Santista e Autor Revelação da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), entre outros. Mora desde 2007 nos Estados Unidos.
Bom dia,
li e reli Rakushisha e amei o livro. Deus queira que o acordo ortográfico no futuro não o manche. Amo haikais, haikus, e fiquei agarrado ao seu nome e a curiosidade do que está fazendo ou seja o que irá escrever a seguir.
Desejo-lhe vida longa, a felicidade simples dum caqui numa bela floresta e tudo de belo e Único que a vida nos pode dar.
Leitor atento e admirador,
Carlos Teixeira Luis (Lisboa e mundo).
Carlos, muito bom dia e obrigada pelo seu generosíssimo comentário. Desejo as mesmas coisas boas a você, com um abraço,
Cara Adriana Daqui,algumas palavras,para lhe agradecer a poesia ao sábado e o Joe Fante. No próximo 25,que por cá é feriado, beberei um Pirata por mais uma,sua,Primavera. Pedro
Oi, Pedro – não sei o que é um Pirata mas parece coisa boa, obrigada, cheers!
Gosto muito de fazer um desvio para passar por este delicado e intenso lugar virtual. Aproveito para divulgar o sítio onde coloco poemas, fotografias e outras matérias facilmente inflamáveis, para que possa ser visitado ou talvez prudentemente evitado. Fica aqui:
http://subito-jmts.blogspot.com/
Um abraço,
José Manuel
Gostei muito do bate-papo no Museu de Arte e Ofícios, hoje, dia 22 de junho. Com certeza vou ler os seus livros. Muito obrigado pela sua generosidade. Você ainda leu um trecho de seu livro… puxa, foi muito bom mesmo. Em Minas o trem sempre passa. Um abraço, Tristão.
E o trem de/em Minas é sempre bom, Tristão. Abraços.
Boa noite. Lembro que adorei a leitura de Rakushisha (um feito raro, uma vez que certa amiga tinha me falado TÃO bem do livro que a minha provável reação à leitura do livro seria uma quebra da – alta – expectativa). Gostei muito duma frase, mas não lembro exatamente de como ela é (emprestei meu exemplar prum amigo que costuma demorar pra devolver E pra ver seus e-mails). Creio que é na página 123, 124 e fala sobre os ferimentos do Marco e que Alice se tornara uma fratura exposta no coração. É exatamente esta última frase que gostaria de ler de volta. Se pudesse me sanar essa dúvida, eu agradeceria.
Parabéns pela prosa tão bela.
Artur, que vergonha não ter respondido ainda. Me desculpe. A essa altura talvez seu amigo já tenha devolvido o livro… mas a frase diz o seguinte (p. 124): “Alice uma fratura exposta dentro do coração, da memória, dentro do abraço que já não se fechava mais nem mesmo em sombras, nem mesmo em fantasmas.”
abraços!
Lindo, amei esse livro, Adriana!!!
Beijos,
Leandro
Adriana, Tércia Montenegro me indicou o teu blog para uma pesquisa que eu estou fazendo. Sou estudante de Letras e gostaria de trocar e-mails contigo. Topas?
Oi, Mayara, claro, escreva pra adriana[arroba]adrianalisboa.com
Ola Adriana
Acabo de criar um blog para o nosso Departamento da Sorbonne. Tomei a liberdade de incluir sua pagina e blog como links. Quando tiver tempo, visite-nos: http://etudeslusophonesparis4.blogspot.com/
Abraços de Paris
Leo
Cara Adriana,
aqui há uns tempos ouvi a sua entrevista para a TSF – no programa de Carlos Vaz Marques. Gostei e fiquei curiosa. Assim que pude li “Rakushisha”. Adorei. É um dos livros mais bonitos que li nos últimos tempos.
Parabéns!
Felicidades e muito sucesso!
Sofia
Muito obrigada, Sofia. Pela leitura e pelo comentário.
abraços e apareça sempre
Li e reli Rakushisha umas cinco vezes.
Muito bom. Pensando seriamente em escrever um texto sobre ele!
Abraço,
Emanoel
Cinco vezes! Fico honrada. Se a leitura te levar mesmo à escrita desse texto, depois manda pra gente.
grande abraço
Eu adooro todos os trabalhos da Adriana Lisboa!!!
Adooreeei!!!
Ameeeeei!!!
Adriana, hoje fiquei uma hora preso no trânsito de São Paulo até chegar no escritório. Como eu estava com minha cópia de “Azul-corvo” foi uma hora das mais agradáveis. Agora eu adoro ficar preso no trânsito. Não vejo a hora de sair do escritório para passar mais uma no trânsito com a Vanja e o Fernando, meu xará. Estou amando o romance. Minha única crítica é sobre a edição, o papel, não gosto do padrão de qualidade da Rocco. Ainda bem que você mudou de casa. Estou ansioso para ler “Hanoi”. Beijos.
Alguns anos atrás comprei um livro seu, depois passaram outros anos , mais alguns e nem me lembrava mais . De repente um pequeno texto e a memória ressurge : e cá estou eu , atrás de notícias … Espero que o tempo não tenha congelado você também !